Umas semanas atrás me deparei com uma reportagem que denunciava a Petrobrás por explorar petróleo em um parque (considerada reserva da biosfera pela Unesco) que está localizado na região amazônica equatoriana. Os índios que vivem na região correm risco de perderem suas terras, recursos naturais e contraírem doenças trazidas pelos exploradores do petróleo, dentre outros males. E a exploração é legal, de acordo com uma licença ambiental concedida pela presidência do Equador. Além da denúncia sobre a exploração em locais reservados ambientalmente, a Petrobrás se insere no contexto da exploração mercenária do petróleo equatoriano, que vem ocorrendo há mais de 30 anos. Movimentos sociais mobilizados por equatorianos realizaram manifestações em frente à sede da presidência do país, exigindo que o governo negue licença ambiental à Petrobrás. Uma campanha internacional pela negação dessa licença também está sendo organizada.
Petrobrás, a maior incentivadora cultural do Brasil, é uma gananciosa expansionista (como diz o site CMI Brasil). Para disfarçar seus crimes mais cruéis contra o meio ambiente, faz uma chuva de incentivos fiscais para a cultura nacional. Eu como uma grande apreciadora da cultura e vislumbradora profissional do meio, me sinto ofendida por ter uma empresa corrupta patrocinando a cultura.
A empresa trabalha em um ecossistema muito frágil que é a floresta amazônica, suas atividades criaram um verdadeiro desastre ecológico e humano devido à contaminação. É uma situação muito, muito grave, e suas praticas tóxicas tem conseqüências sérias nas culturas indígenas, no meio ambiente, na saúde, e nos povos isolados.
É contraditório uma empresa que incentiva tanto a cultura, pode ser responsável por acabar de vez com outras. Com sua instalação na reserva amazônica no Equador, índios que tem uma cultura ancestral, vão perder seu território e não vão ter mais como praticar a sua cultura. A Petrobrás usa um disfarces para esconder seus terríveis males.
Petrobrás, a maior incentivadora cultural do Brasil, é uma gananciosa expansionista (como diz o site CMI Brasil). Para disfarçar seus crimes mais cruéis contra o meio ambiente, faz uma chuva de incentivos fiscais para a cultura nacional. Eu como uma grande apreciadora da cultura e vislumbradora profissional do meio, me sinto ofendida por ter uma empresa corrupta patrocinando a cultura.
A empresa trabalha em um ecossistema muito frágil que é a floresta amazônica, suas atividades criaram um verdadeiro desastre ecológico e humano devido à contaminação. É uma situação muito, muito grave, e suas praticas tóxicas tem conseqüências sérias nas culturas indígenas, no meio ambiente, na saúde, e nos povos isolados.
É contraditório uma empresa que incentiva tanto a cultura, pode ser responsável por acabar de vez com outras. Com sua instalação na reserva amazônica no Equador, índios que tem uma cultura ancestral, vão perder seu território e não vão ter mais como praticar a sua cultura. A Petrobrás usa um disfarces para esconder seus terríveis males.
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